CALENDÁRIO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AVALIAÇÕES
Apresentação do Programa, disciplina, questões fundamentais –
16/08
UNIDADE I
Antropologia e a crise dos modelos explicativos – Roberto Cardoso de Oliveira
ASSIS, J.P.Kuhn e as ciências sociais DOSSIÊ FILOSOFIA DA CIÊNCIA. Estud. av. vol.7 no.19 São Paulo Dec. 1993
23/08
30/08
SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Zahar , 1990.
SAHLINS, Marshall. O "pessimismo sentimental" e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um "objeto" em via de extinção partes I e II. Mana v.3 n.2 Rio de Janeiro oct. 1997
Relatório de Leitura (Ilhas de História)
Valor 3,0
Data da entrega: 23/08
Seminário (O pessimismo... I e II) 5,0 - grupos A e B
06/09
13/09
________ Cosmologias do Capitalismo: o setor transpacífico do “sistema mundial” – Conferência apresentada XVI Reunião de Antropologia, Campinas, março de 1988.
_________ Le pensée bourgeoise. Cultura e razão prática. Tradução Sérgio Tadeu de Niemayer Lamarão; revisão técnica de Luís Fernando Duarte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.
HANNERZ, Ulf, Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da Anropologia transnacional Mana v.3 n.1 Rio de Janeiro abr. 1997.
Seminário -5,0
Grupo C
Seminário -5,0
Grupo D
Seminário -5,0
Grupo E
20/09: Avaliação individual – 7,0
27/09
UNIDADE II
GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
_______ Um jogo absorvente: notas sobre a briga de galos balinesa. . A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
Relatório de Leitura: 3,0 – entrega 27/09
Seminário- 5,0
Grupo F
04/10
GEERTZ, C. El antropólogo como autor
________ Anti-anti relativismo. São Paulo: Vértice. Revista brasileira de ciências sociais, n 8, vol III, outubro de 1988.
DAMATTA, Roberto Augusto. Relativizando o interpretativismo. CORREA, Mariza. LARAIA, Roque. (orgs.)Roberto Cardoso de Oliveira: uma homenagem. Campinas:UNICAMP, 1992.
Seminário -5,0 Grupo A
Seminário -5,0
Grupo B
18/10
UNIDADE III
MARCUS, George. O que Vem (logo) Depois do Pós: o caso da etnografia. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 1994, v. 37. trad. Heloisa Buarque de Holanda.
DAMATTA. Roberto Augusto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro Rocco, 1980.
Seminário -5,0
Grupo C
25/10
UNIDADE IV
ABU-LUGHOD. Lila, LUTZ, Catherine A.. Introdução: discurso e politica da vida cotidiana.
Seminário -5,0
Grupo D
01/11
O estudo do consumo nas ciências sociais contemporâneas. BARBOSA Livia, CAMPBELL, Colin (org.). Cultura, consmo e identidade. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
________Cultura, consumo e identidade: limpeza e poluição na sociedade brasile BARBOSA Livia, CAMPBELL, Colin (org.). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro: FGV, 2006ira contemporânea.. .
Seminário -5,0
Grupo E
08/11
DORNELES, J. Orkuts: a terceira forma de comunicação.
Seminário -5,0
Grupo F
22/11
Avaliação individual – 10,0
29/11
Resultados , ajustes.
Seminários: dois por grupo, cada um vale 5,0=10,0
Relatório de Leitura : 3,0/Primeira Prova: 7,0= 10,0
Ultima prova: 10,0
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CAMPUS: Goiabeiras
CURSO: Ciências Sociais
HABILITAÇÃO: Bacharelado/Licenciatura
OPÇÃO:
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências Sociais - DCSO
IDENTIFICAÇÃO: Antropologia IV
CÓDIGO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO
PERIODIZAÇÃO IDEAL
CSO
Disciplina: Antropologia IV
4º Período
OBRIG./OPT.
PRÉ/CO/REQUISITOS
ANUAL/SEM.
Obrigatória
Ter cursado Antropologias I, II e III-----
Semestral
CRÉDITO
CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
EXERCÍCIO
LABORATÓRIO
OUTRA
04
60 h.
35
10
15
-
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS
AULAS DE EXERCÍCIO
AULAS DE LABORATÓRIO
OUTRA
35
10
15
-
OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
-Apresentar os pressupostos teóricos que fundamentam a chamada Escola Interpretativa;
-Avaliar as conformações recentes do discurso antropológico no que toca a história e antropologia econômica;
-Discutir o trabalho etnográfico a partir das novas leituras da relação sujeito-objeto intensificadas na segunda metade do século XX;
-Identificar os novos modelos de interação e subjetivação emergentes na cultura contemporânea como fenômenos passiveis de análise antropológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)
Unidade 1 – Introdução
1.1. Delimitação de abordagem e opções teórico-metodologicas da disciplina;
1.3. Discussão da tecnologia como fenômeno complexo e seu ethos na Modernidade.
Unidade 2 – Desenvolvimento técnico-científico.
2.1. Revisitando os fundamentos epistemológicos e histórico-culturais modernos;
2.2. As avaliações recentes da Modernidade: caminhos e possibilidades de interpretação;
2.3. As possibilidades de configuração e reconfiguração do discurso técnico-científico;
2.4. As ferramentas disponibilizadas pela ciência e seus manejos simbólicos diferenciados.
Unidade 3 – : novos modelos culturais e parâmetros de análise